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quinta-feira, 25 de setembro de 2014
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Conheça o “vinho” produzido com tomates
Quem disse que você precisa de boas uvas para fazer um excelente vinho?
Pascal Miche, produtor de vinho em Quebec, Canadá, usa tomates para criar a bebida de modo incomum, mas com aceitação popular crescente. Seu segredo está em uma receita familiar de quatro gerações na Bélgica.
Ele conseguiu impulsionar seus negócios em 2009 quando plantou os tomates e começou a produzir o ‘vinho’. Pode soar estranho no começo, mas aparentemente a aceitação, ao menos no Canadá, está sendo óptima. A marca chamada Omerto consegue vender 34.000 unidades por ano e a meta é crescer ainda mais.
Assim como os especialistas em vinho possuem o máximo cuidado seleccionando os melhores cachos, Pascal Miche procura vigiar toda a produção para garantir que todos os tomates estejam no padrão de qualidade imposto por ele.
O vinho se chama Omerto em homenagem a seu avô, o Sr. Omer. O empresário testou 16 espécies de tomates para ver qual delas se adaptaria melhor à altitude de Quebec com clima bastante frio.
O processo de fabricação do Omerto é exactamente o mesmo que ocorre com as uvas: esmagamento, imersão, fermentação e prensagem. Todo o período de industrialização leva 9 meses para ser concluído.
Miche não tem nenhum problema em chamar sua criação inusitada de “vinho” na América do Norte, mas disse que vai tentar encontrar outro nome que soe melhor quando comercializar o Omerto na França. O país possui regras rígidas sobre isso, e apenas um produto com uvas fermentadas e alcoólico pode ser chamado ou importado como vinho.
Os sommeliers afirmam que o vinho de Miche possui toque de frutas e aspecto levemente picante, familiar com bolos, além de um toque mel adocicado.
Irei tentar provar.... em breve coloco minha opinião.
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
O Tio esteve no Sana Sesimbra Hotel e recomenda
Situado na pitoresca vila de Sesimbra, em frente ao Oceano Atlântico e inserido na paisagem do Parque Natural da Serra da Arrábida, este hotel foi construído de raiz no lugar do histórico Hotel Espadarte( que hoje dá nome ao restaurante deste hotel), que foi uma referência em Sesimbra durante muitos anos.
Dispõe de magníficas vistas panorâmicas e 100 quartos modernos com terraços sobranceiros ao mar. O restaurante/esplanada tem capacidade para 120 pessoas e lá poderá saborear o bom peixe fresco de Sesimbra.
Dias de calor convidam a um mergulho na piscina, também ela panorâmica. Para desfrutar de momentos de lazer, o hóspede conta com um health club equipado com sauna, jacuzzi e solário.
Alguns dados do hotel:
Categoria: 4 estrelas
Formas de reserva: Telefone, Fax, Email
Hotéis nacionais pertencentes ao grupo: Sana Metropolitan Park Hotel, Sana Executive Classic Hotel, Sana Rex Classic Hotel, Sana Reno Classic Hotel, Sana Estoril Classic Hotel, Sana Capitol Classic Hotel, Sana Lisboa Park Hotel, Sana Malhoa Park Hotel
Localização: Beira-mar
Nº de camas: 168
Nº de quartos: 97
Nº de suites: 3
Cadeia / grupo de hotéis:: Sana Hotels
Preço Época Alta: 160.00
Preço Época Baixa: 90.00
Dispõe de magníficas vistas panorâmicas e 100 quartos modernos com terraços sobranceiros ao mar. O restaurante/esplanada tem capacidade para 120 pessoas e lá poderá saborear o bom peixe fresco de Sesimbra.
Dias de calor convidam a um mergulho na piscina, também ela panorâmica. Para desfrutar de momentos de lazer, o hóspede conta com um health club equipado com sauna, jacuzzi e solário.
Alguns dados do hotel:
Categoria: 4 estrelas
Formas de reserva: Telefone, Fax, Email
Hotéis nacionais pertencentes ao grupo: Sana Metropolitan Park Hotel, Sana Executive Classic Hotel, Sana Rex Classic Hotel, Sana Reno Classic Hotel, Sana Estoril Classic Hotel, Sana Capitol Classic Hotel, Sana Lisboa Park Hotel, Sana Malhoa Park Hotel
Localização: Beira-mar
Nº de camas: 168
Nº de quartos: 97
Nº de suites: 3
Cadeia / grupo de hotéis:: Sana Hotels
Preço Época Alta: 160.00
Preço Época Baixa: 90.00
Quarto
Gin no Bar do Hotel aberto até às 12h
Piscina Coberta
Bar panorâmico
Bar panorâmico
Bar Lounge do hotel
Restaurante Espadarte
Mise en place do restaurante
Bar do hotel
Bar com zona kids
Salada Cesars no Snack bar do hotel
Mesa P. Almoço
Coffe Break
Piscina coberta/ descoberta
Zona de descanso na piscina
Jacuzzi no rooftop
Sauna
Ginásio
Etiquetas: mesa imperial
sana,
Sana sesimbra
Redondo
Sesimbra, Portugal
domingo, 31 de agosto de 2014
O Tio provou o BONINA
Durante a minha estadia pela bonita cidade de Braga, tive o prazer de provar( e a seguir de saborear) um dos melhores vinhos verdes Rosé que já tomei até hoje, sim, fiquei encantado pelo BONINA.
BONINA Vinho Verde Rosé é um DOC elaborado a partir de uvas tintas, as quais são vinificadas pelo método clássico dos vinhos brancos. As suas caraterísticas de juventude, frescura e versatilidade fazem dele o vinho ideal para momentos mais descontraídos das celebrações de paixão e de emoções. É um vinho leve e moderno que se revela perfeito para acompanhar entradas, saladas, refeições ligeiras, grelhados e um elevado número de pratos da cozinha internacional.
A temperatura indicado será entre 8 e 10º c
Pode ainda escolher entre vinhos verdes brancos, tintos e rosé.
BONINA Rosé e LOUREIRO ( Branco)
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
O que é uma Vernissage
Uma vernissage é um evento cultural organizado por pintores, escultores ou fotógrafos.
Pode definir-se como um encontro prévio à inauguração de uma mostra de arte.
A origem da palavra deve-se a que os artistas antes de mostrar ao povo suas obras, davam os últimos retoques (“o envernizado” ou vernissage em francês) na presença de convidados (familiares e possíveis compradores) que podiam apreciá-las antes do público geral.
A finalidade é que os presentes conheçam a obra do artista e a divulguem.
Por esse motivo, a qualidade da exposição e a organização do evento deveria ser impecável e causar a melhor impressão aos visitantes.
Na Vernissage só se servem algumas bebidas com e sem álcool (beberete) e a dita Finger Food
( comida com as mãos).
Derivado a ser uma inauguração é "imperdoável" não haver Champagne ou Espumante.
O evento tem a duração de 2 a 3 horas
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Amuse Bouche "Para divertir a Boca"
Tradicionalmente é servido no início e no meio de uma refeição com o intuito de estimular o apetite e só era encontrado nos restaurantes de alto nível, nos dias de hoje já se encontra numa grande parte de restaurante.
Como muitas coisas da culinária, o termo amuse-bouche é de origem francesa (na França também pode ouvir a amuse-gueule, termo que na prática significa a mesma coisa). Ela significa literalmente "para divertir a boca" e é frequentemente utilizado por chefs para demostrarem as suas habilidades e criatividade.
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
O Tio visitou Guimarães e ADOROU
Guimarães, cidade de origem medieval, tem as suas raízes no remoto século X.
Foi nesta altura que a Condessa Mumadona Dias, viúva de Hermenegildo Mendes mandou construir um mosteiro, que se tornou num pólo de atracção e deu origem à fixação de um grupo populacional. Paralelamente e para defesa do aglomerado, Mumadona construiu um castelo a pouca distância, na colina, criando assim um segundo ponto de fixação.
Posteriormente, os dois pólos fundem-se num único e após o século XV a cidade intramuros já pouco mudará. Haverá ainda a construção de algumas igrejas, conventos e palácios, a formação do Largo da Misericórdia (actual Largo João Franco) em finais do século XVII e inícios do XVIII, mas a sua estrutura não sofrerá grande transformação. Será a partir de finais do século XIX, com as novas ideias urbanísticas de higiene e simetria, que a vila, elevada a cidade em 1853 pela Rainha D. Maria II, irá sofrer a sua maior mudança. Será autorizado e fomentado o derrube das muralhas, serão construídos os Largos do Carmo (hoje Largo de Martins Sarmento) e Condessa do Juncal, haverá a abertura de ruas e grandes avenidas e posteriormente a parquização da Colina da Fundação e a abertura da Alameda. No entanto, quase tudo foi feito de um modo controlado, permitindo assim a conservação do seu magnífico Centro Histórico.
Poderia falar de imensos sitios pelos quais fiquei "encantado", no entanto falarei somente de alguns pelos quais fiquei fascinado.
Centro Histórico de Guimarães – Património Mundial (2001)
O Centro Histórico de Guimarães constitui um vestígio único de um tipo particular de concepção de cidade, que teve a sua própria evolução, devido à morfologia do seu tecido urbano medieval, que conforma uma sucessão de praças de grande valor formal e qualidade ambiental bem como, de um tipo particular de construção, tipologicamente diversificado, mas com uma grande unidade formal no seu conjunto, integralmente erguido com as técnicas construtivas tradicionais, e designados por taipa de rodízio e taipa de fasquio.
Montanha da Penha
A montanha da Penha, proporciona ao visitante uma ampla oferta de espaços e serviços.
Para além do Santuário, dispõe de um vasto conjunto de infra-estruturas destacando-se um parque de campismo de montanha e uma Pensão, um campo de Mini-golfe, circuitos de manutenção, um Centro Equestre, áreas de passeio e pic-nic, restaurantes, bares e cafetarias.
Pode ainda aventurar-se na descoberta das inúmeras grutas e desfrutar as magníficas paisagens que os miradouros naturais lhe proporcionam.
Paço dos Duques de Bragança
Majestosa casa senhorial do século XV, mandada edificar por D. Afonso - futuro Duque de Bragança, filho bastardo do Rei D. João I - a qual lhe serviu de residência e à sua segunda mulher, D.Constança de Noronha. Palácio de vastas dimensões, com características arquitectónicas de casa fortificada, coberturas de fortes vertentes e inúmeras chaminés cilíndricas que denotam a influência da arquitectura senhorial da Europa Setentrional, trata-se de um exemplar único na Península Ibérica.
O século XVI marca o início de abandono progressivo e consequente ruína que se agravaram até ao século XX. A reedificação do palácio começou em 1937 e prolongou-se até 1959, altura em que é aberto ao público e transformado em Museu cujo espólio é datado dos séculos XVII e XVIII. Das colecções existentes destaca-se pelo seu valioso contributo para a história dos Descobrimentos Portugueses, o conjunto das quatro cópias das tapeçarias de Pastrana cujo desenho é atribuído ao pintor Nuno Gonçalves (séc. XV), que narram alguns dos passos das conquistas do norte de África, nomeadamente Arzila e Tânger. Os originais foram mandados executar em Tournai, no século XV pelo rei português D. Afonso V encontrando-se hoje em Espanha. As cópias (únicas) foram adquiridas pelo Estado Português em 1957 sendo executadas em Espanha pela Real Fábrica de Tapices de Madrid. Encontramos ainda o núcleo de tapeçarias flamengas, nomeadamente as que foram executadas segundo cartões de Pieter Paul Rubens, cujos temas são episódios da vida de um Cônsul Romano. Estas tapeçarias são notáveis pelos panejamentos e jogos de sombra. Faz ainda parte do espólio do Museu a mostra de mobiliário português do período pós-descobertas, de que merece especial destaque o conjunto de contadores, desde os indo-portugueses, aos hispano-árabes de estilo mudéjar, aos belos bargeños espanhóis. A ornamentar o mobiliário temos uma grande colecção de porcelanas da Companhia das Índias, e faianças portuguesas das principais fábricas da época: Prado, Viana, Rocha Soares e Rato. Numa das salas encontram-se expostas algumas das armas que foram reunidas pelo segundo Visconde de Pindela, e mais tarde adquiridas pelo estado Português, cuja colecção compreende vários exemplares de armas brancas, de fogo e elementos de armaduras dos séculos XV a XIX. O edifício está classificado como Monumento Nacional.
Para pernoitar escolhi um hotel low cost e com muito estilo - Hotel da Penha
A Penha está situada num ambiente natural e oferece vistas panorâmicas do Morro da Penha e da cidade de Guimarães. Dispõe de quartos climatizados com acesso Wi-Fi e estacionamento, gratuitos.
Os hóspedes poderão relaxar e desfrutar do terraço soalheiro, com vistas das imediações do Monte da Penha. Também existe um bar e restaurante de onde é possível ter vistas panorâmicas e que serve cozinha portuguesa tradicional.
O Teleférico da Penha ( usei para descer à cidade, preço 4,50€ ida e volta) fica apenas a 50 metros e a cidade de Guimarães encontra-se a 10 minutos de carro.
Uma das vantagens deste hotel é a calma e paz que podemos ter ao final de dia e durante a noite e a desvantagem é ser um hotel já antigo(1905) precisa de ser actualizado e modernizado, ressalvo que algumas partes do hotel já sofreram melhoramentos.
Nas seguintes fotos pode ver alguns pratos servido no restaurante do hotel, de entre os quais um queijo no forno com doce de fruta e nozes, simplesmente delicioso.
Alheira da região com verduras e ovo estrelado.. SOBERBO
Tudo isto acompanhado de um branco KOPKE
Nas seguintes fotos pode ver alguns pratos servido no restaurante do hotel, de entre os quais um queijo no forno com doce de fruta e nozes, simplesmente delicioso.
Alheira da região com verduras e ovo estrelado.. SOBERBO
Tudo isto acompanhado de um branco KOPKE
Caso desejem fazer reservas podem entrar em: www.hoteldapenha.pt/hotel
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